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domingo, 12 de fevereiro de 2017

Resenha: A Culpa é das Estrelas


Oi! Voltei ao blog com mais um post. Hoje é sobre o primeiro (e único livro) que terminei de ler em 2017 (eu comecei a leitura em 2016): A Culpa é das Estrelas.
 
SINOPSE:
Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante - o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas. Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A Culpa é das Estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.



Autor:
John Green
Editora: Intrinseca
Páginas: 288
Capítulos: --
Série: Não
Temas: amor, amizade, superação, câncer, juventude.
Quando A Culpa é das Estrelas estava fervilhando nas redes sociais, eu não havia dado atenção. Nem para o livro e muito menos para o filme. Não sei explicar, mas naquela época não me atraiu. Na minha cabeça o título era apenas um "livro melancólico". E não é que tempos depois eu me enganei sobre meu pensamento?
Ano passado a Globo exibiu o filme A Culpa é das Estrelas no Tela Quente. Desta vez, eu me senti atraída pelo filme e vi. Gente, como eu me encantei (e chorei também rs) com o enredo e com os personagens. O encanto foi tanto que tratei de arranjar o livro logo depois (digital mesmo, pois aqui em casa não estou com espaço para adquirir mais livros físicos). Demorei na leitura, mas não foi porque achei chato (não é chato) e sim por problemas meus mesmo.
O livro conta a história de Hazel Grace, uma jovem de 17 anos que luta contra o câncer nos pulmões. Ela tem uma vida limitada, pois é dependente de um cilindro de oxigênio para sobreviver. Mesmo assim, Hazel frequenta uma faculdade comunitária, é a apaixonada pelo livro Uma Aflição Imperial e vai obrigada ao grupo de apoio para crianças/jovens com câncer. Só que ela não sabia que neste grupo ela conheceria o amor de sua vida: Augustus Waters, o Gus.
O que eles tem em comum? O câncer. Gus inicialmente está em remissão e convive normalmente com a falta de parte de uma perna (amputada por causa do câncer). Hazel e Gus desenvolvem uma amizade maravilhosa e um amor puro que faz o leitor vibrar a cada momento. O jeito espontâneo de Gus e seriedade de Hazel são elementos que temperam a relação. E são esses elementos que completam cada personagem.
Hazel apresentou seu mundo a Gus e o fez gostar de seu livro preferido. E ele gostou tanto que não mediu esforços para realizar o sonho da garota: conhecer Peter Van Houten, autor do livro, e fazer perguntas a ele sobre os personagens na obra. Essa viagem foi o divisor de águas da obra. Foi a partir dela que a vida de Gus tomou outro rumo e uniu ainda mais o casal. E é a partir daí que o leitor se emociona mais e é permitido chorar sem vergonha (eu chorei lendo no ônibus rs)
Eu poderia falar mais e mais do livro, mas posso cometer spoiler e não agradar ao visitante do blog. Se eu recomendo a leitura? É óbvio, não sei porque ainda não o leu.

NOTA FINAL:
Ótimo!
 


 

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