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sábado, 24 de dezembro de 2016

Filme: Rogue One - Uma história Star Wars


Oi gente! 


Então, mesmo no meu sumiço eu continuei a ver filmes. Infelizmente minha cabeça não tá muito boa para eu fazer resenha de todos. Por isso, vou fazer do filme mais recente que vi: Star Wars: Rogue One. Espero que gostem.

SINOPSE
Ainda criança, Jyn Erso foi afastada foi afastada de seu pai, Galen, devido a exigência do diretor Krennic que ele trabalhasse na construção da arma mais poderosa do Império: a Estrela da Morte. Criada por Saw Guerrera, ela teve que aprender a sobreviver por conta própria ao completar 16 anos. Já adulta, Jyn é resgatada pela Aliança Rebelde, que deseja ter acesso a uma mensagem enviada por seu pai a Guerrera. Com a promessa de liberdade ao término da missão, ela aceita trabalhar ao lado do Capitão Andor e do robô K-2SO.



Titulo: Rogue One - Star Wars Story/Rogue One - Uma história Star Wars.
País de origem: EUA.
Gênero: Ficção científica.
Duração: 133 min.
Ano: 2016.





quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Uma breve retrospectiva de 2016

Bom dia pessoal, tudo bem? Como prometi, cá estou eu escrevendo nesse amado blog (que ficou um bom tempo abandonado). Primeiro, peço desculpas se o texto estiver uma porcaria, mas meu notebook tá ruim e eu estou usando outros meios para escrever aqui, ok?

Bom, eu vou aproveitar essa postagem para falar um pouco do que aconteceu comigo durante o ano de 2016 e que me levou ao sumiço daqui. Em 2015, precisamente em maio, concluí o mestrado em Engenharia de Transportes. Nesse mesmo ano, eu também fui aprovada para cursar o doutorado em Engenharia de Defesa com direito a bolsa de estudos, porém eu precisaria concluir o mestrado no prazo que a instituição me deu. Eu cumpri minha parte, a instituição não. Ainda briguei pelo meu direito até o primeiro trimestre de 2016, mas larguei tudo por falta de $$ e de paciência para levar isso adiante. Já havia enterrado meus sonhos com o gasto total das minha economias. 

Durante o ano de 2016, minha vida financeira e psicológica ficou (e está) em altos e baixos constantes. Apesar de estar cuidando mais da minha saúde (entrei num grupo de emagrecimento e já eliminei quase 20 kgs em um 1 ano e meio, mais ou menos), eu me anulei em outros aspectos. Deixei de lado meus hobbies, minhas leituras e fui afundando em tristeza. Não conseguia (e ainda é difícil conseguir) achar graça em muitas coisas que curtia há pouco tempo atrás.

Sem emprego fixo, e com a crise financeira ai na nossa cara, eu estou dependente completamente dos meus pais, o que tem me deixado muito pra baixo. Sim, estou procurando emprego, aceitando freelance e prestando concurso público, seja na minha área ou não (principalmente se for região serrana). De todos os que fiz, fiquei melhor classificada no concurso da Prefeitura de Guapimirim, com o 6º lugar. Porém, como sempre acontece nos concursos voltados para arquitetura: o número de vagas é ínfimo e o salário é baixo. Raras são a prefeituras que pagam mais de R$ 3000. Paraty foi a única que vi que colocou um bom salário. Resultado: a procura foi enorme, óbvio! E essa realidade tem me desmotivado e muito a seguir na arquitetura. 

Como um plano B para minha vida, eu resolvi prestar vestibular novamente, mas dessa vez nada de faculdade presencial. Aderi ao modo semipresencial (não é completamente EAD porque há atividades presenciais, além das provas). Sem muita pretensão, fiz o vestibular para o consórcio CEDERJ, para o curso de Pedagogia oferecido pela UERJ (sim, é um consórcio de faculdades públicas aqui do Rio de Janeiro, com vários cursos - sendo a  maioria licenciatura - e pólos espalhados pelo estado). Resultado: aprovada dentro do número das vagas oferecidas para ampla concorrência. Fiquei tão feliz! Nem acreditei que consegui uma singela vitória nesse ano horroroso! Já estou matriculada e com as apostilas do período em mãos. Espero me adaptar ao modelo, pois é minha primeira vez com EAD. Agradeço a minha sogra, dona Letícia, e ao meu amor, Bruno. Eles me incentivaram nessa busca pelo plano B.

Se eu irei abandonar arquitetura para sempre? Só o futuro poderá dizer, mas por ora não. Preciso fazer caixa né? Preciso de ter $$ para construir meus sonhos. Enquanto isso, eu vou batalhando para buscar meu lugar ao sol (mas não esse sol infernal do RJ, porque ninguém merece!). Vou seguindo em frente, tentando manter a fé que 2017 será um ano de vitórias. Tudo há de melhorar, nem que eu tenha que pular milhões de ondas na praia para isso 😋.

Bom, pessoal fico por aqui. Aos poucos vou postando coisas novas, resenhas de livros e filmes, textos soltos, coisa pessoal. Quem sabe mudo o visual desse cantinho (confesso que eu já cansei desse layout), volto a escrever meus contos. Volto a ser a pessoa feliz que era bem antes.